Motorista de aplicativo vira pilota de Fórmula 1 e enfermeira após mulher dar à luz dentro do carro; veja
A motorista de aplicativo Iara Alencar dos Santos, 30 anos, mal sabia o que lhe aguardava quando aceitou uma corrida nesta segunda-feira (23). Ela foi chamada para levar uma grávida para o Hospital regional de Ceilândia, no DF. Acontece que a moça acabou dando à luz no carro.
Em um registro do momento, é possível ver que a passageira fala: "Saiu". Então, a sogra, que também estava no carro, pergunta: "Saiu o que, menina?". E a moça responde: "O bebê, a cabeça". A motorista olha para trás e, em choque, exclama: "Ai, meu Deus". Em seguida, ela acelera o carro e começa a buzinar.
Felizmente, o trio chegou rapidamente ao destino. Em entrevista ao jornal 'Metrópoles', Iara falou sobre o momento: “Ele [bebê] começou a chorar. Só deu tempo de eu buzinar e estacionar o carro. Desci do veículo e peguei ele no colo. Em seguida, a médica veio e cortou o cordão umbilical no meu colo. Graças a Deus deu tempo de chegar. A mãe e o neném entraram [no hospital] e não pude mais ter notícias dos dois”.
Ela também comentou a surpresa do acontecimento: “Quando acordei para trabalhar, achei que hoje seria um dia normal. No entanto, quando eu cheguei para buscar a [passageira], ela estava sentindo dor. Aí a sogra dela até brincou: ‘Corre senão você vai fazer um parto’. Aí a gente riu. Nunca imaginei que iria ter essa surpresa tão maravilhosa”.
Veja o vídeo abaixo:
➡️ Desespero e alívio: vídeo mostra mulher dando à luz em carro de app
— Metrópoles (@Metropoles) October 23, 2023
Ao Metrópoles a motorista Iara Santos disse que o bebê não quis “esperar” e nasceu no estacionamento do Hospital Regional de Ceilândia
Leia: https://t.co/zKxqYAuXR6pic.twitter.com/P8cu14GRoZ
Câmeras de segurança do prédio flagraram o casal deixando o apartamento e se dirigindo até o estacionamento, onde a bolsa de Daiana rompeu. Foi aí que Artur se abaixou e começou a auxiliar a esposa no parto. A bebê nasceu em questão de poucos minutos.
Ao jornal Metrópoles, Artur falou sobre o momento: “[As contrações] estavam dando quatro minutos, depois, três minutos. Liguei para a médica, para a doula, e a todo tempo fomos assistidos à distância. Na hora de descer no elevador, estávamos até tranquilos. Porém, quando chegamos no subsolo, seguindo em direção ao carro, a Dai falou que tinha começado o expulsivo”.