Como assim? Quatro anos após morte precoce de Gabriel Diniz, família traz cantor de volta à vida em novo álbum
O sertanejo Gabriel Diniz vai voltar a dar as caras no mundo da música, quatro anos após a morte. Nos últimos dias, o pai do cantor revelou que será lançado um álbum novo, gravado utilizando inteligência artificial.
Nas redes sociais, Cizinato Diniz, que administra o legado do filho após a precoce morte do rapaz, contou que a família decidiu investir na tecnologia para trazer a voz dele de volta à vida. Eles vão lançar um álbum inédito em que a voz do artista foi recriada por inteligência artificial.
"O Gabriel foi um gigante pioneiro ousado quanto à concretização de várias ideias e muitos projetos inovadores! Agora, com o avanço da Inteligência Artificial, não poderia ser diferente! 'Sim'! No dia 18 de outubro e nos seus perfis oficiais do YouTube e Sua Música, será lançado o seu primeiro álbum desenvolvido com base no uso de IA: Não é, Mas Poderia Ser!", contou o pai.
Gabriel faleceu em 2019, quando o avião em que estava viajando, partindo da Bahia, caiu no Sergipe. Ele, o piloto e o copiloto faleceram. Ele tinha apenas 28 anos e estava indo celebrar o aniversário da namorada quando ocorreu a tragédia.
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Responsável por vazar fotos do corpo de Marília Mendonça (1995-2021) e Gabriel Diniz (1990-2019), André Felipe de Souza Alves Pereirafoi condenado pela Justiça do Distrito Federal a oito anos de reclusão. Ele também foi citado em crimes como divulgação de mensagens nazistas, xenofobia, racismo, uso de documento falso, incitação ao crime e atentado contra serviço de utilidade pública.
A sentença foi publicada na última quarta-feira (27), e divulgada pelo jornal O Globo. Responsável pela condenação, o juiz Max Abrahao Alves de Souza, da 2ª Vara Criminal de Santa Maria, apontou que o réu tinha como o objetivo 'humilhar e ultrajar' os artistas.
"A natureza das fotografias expostas e os comentários realizados pelo réu por meio do seu perfil na rede social Twitter demonstraram o inequívoco objetivo de humilhar e ultrajar os referidos mortos, cujas imagens invocaram grande apreço popular, circunstância que comprova o dolo inerente ao tipo penal", disse o profissional em um trecho da sentença.